Na abertura, Intermach destaca inovação e oportunidades para a indústria metalmecânica

A 15ª edição da Intermach – Feira e Congresso Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica – foi oficialmente aberta nesta terça-feira (15), no Expocentro Edmundo Doubrawa, em Joinville. O evento, que segue até sexta-feira, reúne mais de mil de marcas expositoras, em 250 estandes, e destaca o papel estratégico da região Sul no cenário industrial brasileiro. “A Intermach é uma vitrine de lançamentos e inovações, e uma plataforma eficaz de geração de negócios. Estamos felizes em proporcionar esse ambiente de conexão e oportunidades para todos os segmentos da cadeia metalmecânica”, afirmou Richard Spirandelli, diretor da Messe Brasil, organizadora da Intermach. Com a exposição ampliada, totalizando 26.600 m² de área útil. a edição 2025 da Intermach traz uma programação robusta de conteúdo técnico, incluindo congresso, seminário, workshops, rodada de negócios e campeonato de solda. CINTEC Durante a Intermach, o SENAI, através de seus institutos de tecnologia e inovação, promove o CINTEC – Congresso de Mecânica e Automação – que traz Inteligência Artificial e tecnologias de automação industrial entre os principais assuntos discutidos. Nesta quarta-feira, às 18h30, o congresso terá a mesa redonda “Sisfoton: Aplicações das Tecnologias Laser no Ambiente Industrial” que reúne o secretário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Felipe Silva Bellucci, José Rizzo, diretor da Accenture/POLUX, moderados pelo professor Luís Gonzaga Trabasco. A programação completa do CINTEC inclui: Talks com especialistas nacionais e internacionais; Casos reais de inovação e tecnologia na indústria; Networking com executivos, parceiros e líderes de inovação; Demonstrações tecnológicas e experiências imersivas. Confira detalhes em intermach.com.br/congresso-isi-senai/. Rodada de negócios Além da feira, a oportunidade de negócios é ampliada com a Rodada de Negócios. Compradores e vendedores participam de reuniões individuais, com interesses mútuos na demanda e na oferta de produtos e serviços. Com o patrocínio da Atlas Copco, o evento oportuniza a cada empresa participar de dezenas de reuniões em um único dia, com foco em negócios, além de iniciar um relacionamento que cria resultados a médio e longo prazos. Como âncoras do evento interessadas em soluções, a Messe Brasil reúne 18 empresas consumidoras de matérias primas, máquinas, equipamentos e serviços relacionados ao setor metalmecânica. Do outro lado, cerca 70 empresas devem participar com a oferta de produtos e serviços, entre elas expositores da feira. A Rodada de Negócios será realizada nesta quarta-feira, a partir das 8h30, no Hall de Entrada da Expoville. Campeonato de solda Especializada em equipamentos de solda e corte, a Weld Vision em parceria com a Messe Brasil, realiza o Campeonato de Solda 2025, durante a Intermach. A competição reúne profissionais de empresas da região e possibilita aos soldadores demonstrarem seus talentos e habilidades com o uso das tecnologias mais recentes disponíveis no mercado. As duplas competem às 17h no estande da Weld Vision. Serviço O que: Intermach 2025 – Feira e Congresso de Tecnologia para a Indústria Metalmecânica Quando: 15 a 18/07/2025 – das 13h às 20h Onde: Centro de Convenções e Exposições EXPOVILLE Credenciamento: intermach.com.br

SC tem potencial para liderar suinocultura sustentável no mundo

Responsável por 8% das exportações mundiais de carne suína, e por 33% do rebanho do país, Santa Catarina tem potencial para liderar a produção sustentável de suínos no globo. A importância da sustentabilidade no ramo ganha cada vez mais relevância, na medida em que mais países adotam políticas de descarbonização que impactam potenciais fornecedores. O tema foi debatido nesta quarta-feira, dia 16, em reunião da Câmara de Desenvolvimento do setor, da Federação das Indústrias de SC (FIESC), com empresários do segmento e a Embrapa. A instituição está à frente do Projeto Suinocultura Sustentável do Brasil, que pretende estabelecer um protocolo de sustentabilidade para a produção de suínos, com métricas e indicadores adaptados à realidade do país. Para o chefe-geral da Embrapa Suínos e Aves, Everton Krabbe, a sustentabilidade será essencial para a manutenção e a conquista de novos mercados consumidores, diante de um número maior de países adotando regulamentações para a redução de emissões de gases do efeito estufa. “Quem provar que é sustentável venderá mais e por preço maior. Exercer a sustentabilidade, como melhoria de processo, será um diferencial de sobrevivência competitiva”, avalia. O Brasil é o terceiro maior exportador de carne suína do mundo, e SC tem liderado processos de transformação na suinocultura nacional nas últimas sete décadas, segundo a Embrapa. A presidente da Câmara da Agroindústria, Irani Pamplona, colocou a indústria à disposição para colaborar com a iniciativa da Embrapa, que vai demandar também parceria com os produtores, cooperativas e outros órgãos do setor público.

Cultura e esporte lideram captação de recursos via leis de incentivo em SC

Cultura e esporte são as áreas que mais recebem recursos de empresas catarinenses por meio das leis de incentivo fiscal. Em 2024, segundo a plataforma Prosas, que monitora iniciativas de impacto social, projetos culturais captaram R$ 131,7 milhões em Santa Catarina, um aumento de 75,3% em relação aos R$ 75,1 milhões de 2023. Já os projetos esportivos receberam R$ 55 milhões no ano passado, alta de 62,2% frente aos R$ 33,9 milhões do ano anterior. No cenário nacional, cultura e esporte também lideraram as captações via leis de incentivo em 2024, com R$ 3,04 bilhões e R$ 1,1 bilhão, respectivamente, segundo a agência Nexo Investimento Social. Na outra ponta, projetos voltados à oncologia e a pessoas com deficiência foram os que menos receberam: R$ 222 milhões e R$ 146 milhões. Parte da vantagem da cultura se deve ao fato de a área ter sido a primeira autorizada a captar recursos via imposto de renda, além de contar com o maior limite permitido: até 4% do total destinado por empresa. Imagem Iniciativas culturais, como a Escola Bolshoi, podem receber até 4% do imposto devido por empresas LIMITE Empresas que operam no regime de lucro real podem direcionar até 10% do imposto de renda devido a projetos sociais, sem aumento no valor a pagar. Em Santa Catarina, se todas as empresas elegíveis utilizassem este mecanismo, cerca de R$ 950 milhões poderiam ser aplicados anualmente em iniciativas sociais. Mas menos da metade deste potencial costuma ser efetivamente aproveitado. APOIO A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) defende o investimento empresarial em projetos sociais, por entender que os recursos movimentam a economia local e geram impacto direto nas comunidades. A entidade mantém um site especial com mais de 100 projetos aptos a receber apoio via leis de incentivo. Todos foram avaliados por especialistas, estão em conformidade com a legislação e são acompanhados por órgãos de controle.

Número de catarinenses que destinam imposto a projetos sociais cresce 28,64%

Neste ano, 20,2 mil contribuintes do estado fizeram o aporte, ante 15,7 mil no ano passado; o valor doado no período subiu 27,49%, chegando a R$ 21,4 milhões O número de contribuintes em Santa Catarina que destinaram parte do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) a projetos sociais cresceu 28,64% em 2025, na comparação com 2024. Neste ano, 20.296 pessoas no estado fizeram o repasse, ante 15.776 no ano passado, segundo a Receita Federal. O valor doado aumentou 27,49% no período, passando de R$ 16,8 milhões para R$ 21,4 milhões. Apesar do avanço, o volume ainda representa apenas 3,95% dos R$ 542,5 milhões que poderiam ter sido destinados, caso todos os habilitados tivessem feito o aporte. INCENTIVO A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) defende o uso deste mecanismo por entender que ele movimenta a economia local e gera impacto social direto. “Mais uma vez houve aumento no número de contribuintes e no valor doado. Mas ainda estamos longe do potencial. A indústria seguirá incentivando o aporte”, diz o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. A entidade promove anualmente a campanha IRPF do Bem, que orienta os catarinenses sobre como apoiar projetos sociais por meio do imposto. FUNDOS Até 3% do IRPF devido podem ser destinados aos Fundos da Criança e do Adolescente, e outros 3% aos Fundos da Pessoa Idosa. Os fundos são geridos por conselhos compostos por representantes da sociedade civil e do poder público, com fiscalização de órgãos como o CONANDA. Os recursos financiam ações que promovem os direitos de crianças, adolescentes e idosos no município do contribuinte. O repasse é feito dentro da própria declaração, sem custo adicional e sem impactar a restituição. EMPRESAS A FIESC também incentiva o direcionamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) a projetos sociais. Para isso, tem os programas Fundo Social, que atua o ano todo na orientação sobre aportes; e o Elabora Social, que conecta organizações interessadas em captar recursos com empresas dispostas a apoiar projetos via leis de incentivo fiscal.

Produção industrial catarinense avança 4,8% no ano até maio

A produção industrial de SC cresceu 4,8% de janeiro a maio, de acordo com o IBGE. O resultado coloca a atividade industrial catarinense na terceira posição entre os locais pesquisados no período. Dados compilados pelo Observatório FIESC apontam que os setores que mais impactaram o desempenho no período foram fabricação de produtos de metal, com avanço de 19,3%; fabricação de móveis, com incremento de 10,3% e máquinas e equipamentos, com alta de 8,8% no acumulado do ano até maio, na comparação com igual período do ano passado. O economista Marcelo de Albuquerque, do Observatório FIESC, avalia que a atividade industrial já vem mostrando uma limitação ao crescimento, diante de uma política monetária mais restritiva. “A alta taxa de juros, aliada à pressão inflacionária e ao cenário externo instável – com compradores internacionais em compasso de espera em alguns segmentos – têm influenciado a produção industrial”, afirmou. Albuquerque explica que a diversidade industrial de Santa Catarina é um fator positivo. “Enquanto algumas cadeias produtivas como a de bens de capital já mostram sinais de desaceleração como resultado do ciclo de elevação da Taxa Selic, outras ainda se beneficiam de exportações em alta”, explica. O setor de madeira e móveis, por exemplo, apresentou incremento de 2,5% nas vendas ao exterior no primeiro semestre de 2025 em comparação com igual período de 2024. Considerando o desempenho do mês de maio, a indústria de Santa Catarina recuou 0,2% frente a abril, número menos intenso do que a média do país, que foi de queda de 0,5% no período. Dados do IBGE apontam que, dos 15 locais pesquisados, nove apresentaram recuos na análise mensal.

Banco de Alimentos promove arrecadação neste sábado na Grande Florianópolis

O Banco de Alimentos de Santa Catarina (BASC) realiza neste sábado (12) uma ação especial de arrecadação em supermercados de Florianópolis, São José e Palhoça, com foco no combate à fome no estado. Das 8h às 18h, voluntários identificados estarão em lojas conveniadas à Associação Catarinense de Supermercados (ACATS). Serão aceitas doações de alimentos não-perecíveis, como arroz, feijão, macarrão, açúcar, trigo, café, óleo e leite, além de produtos de higiene pessoal e limpeza. Em Santa Catarina, 859 mil pessoas estavam em situação de pobreza em 2023 (vivendo com menos de R$ 670 por mês) e 105 mil em extrema pobreza (R$ 209 por mês), segundo o IBGE. SOBRE Desde sua criação, em outubro de 2022, o BASC já distribuiu mais de 100 toneladas de alimentos no estado. Além de campanhas como a deste sábado, o banco recebe doações diretas. Interessados podem contribuir por meio deste link. A iniciativa é resultado da parceria entre Rotary Club, Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Santa Catarina (FEAGRO), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), Fundação Hermon, Unisul, NSC Comunicações e Grupo ND.

Tarifa de 50% prejudica severamente parte das exportações catarinenses, avalia FIESC

Presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, reitera a necessidade de manutenção dos canais de negociação pela diplomacia brasileira, sob pena de a situação se agravar com o cancelamento de investimentos no Brasil A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) avalia que a tarifa de 50% anunciada pelo governo norte-americano para as exportações de produtos brasileiros vai prejudicar severamente embarques para os Estados Unidos. O presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, reitera a necessidade de manutenção dos canais de negociação pela diplomacia brasileira, sob pena da situação se agravar com o cancelamento de investimentos no Brasil. Avalia que é necessário trabalhar com serenidade pela melhor solução e considerando os interesses do Brasil. A decisão precisa ser avaliada sob três aspectos: sob o ponto de vista econômico, não há justificativa para a aplicação desta taxa, já que os Estados Unidos registram superávit há décadas na balança comercial com o Brasil; o segundo aspecto diz respeito às políticas domésticas, o Brasil é um país soberano e suas decisões, certas ou erradas, devem ser respeitadas; por fim, ao invés de adotar postura neutra em relação à diplomacia internacional, o Brasil repetidamente assume posições de desalinhamento com os Estados Unidos. Embora não se tenha detalhes sobre a medida, a perspectiva de taxação deixa a indústria em alerta. “A implementação da tarifa anunciada nesta quarta, de 50%, compromete a competitividade dos produtos catarinenses, uma vez que países concorrentes em setores relevantes para a pauta exportadora de SC podem ser submetidos a taxas bem inferiores”, frisa Aguiar. Os Estados Unidos são o segundo parceiro comercial do Brasil e o principal destino das exportações catarinenses. No ano passado, o estado embarcou para lá US$ 1,74 bilhão, na sua maioria itens manufaturados, como produtos de madeira, motores elétricos, partes de motor e cerâmica. EUA têm superávit de US$ 256,9 bi com Brasil Brasil e Estados Unidos sustentam uma relação econômica robusta, estratégica e mutuamente benéfica alicerçada em 200 anos de parceria. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o aumento da tarifa terá impacto significativo na competitividade de cerca de 10 mil empresas brasileiras que exportam para os Estados Unidos. O país norte-americano mantém superávit comercial com o Brasil há mais de 15 anos. Somente na última década, o superávit norte-americano foi de US$ 91,6 bilhões no comércio de bens. Incluindo o comércio de serviços, o superávit americano atinge US$ 256,9 bilhões. Entre as principais economias do mundo, o Brasil é um dos poucos países com superávit a favor dos EUA. A CNI aponta também que a entrada de produtos norte-americanos no Brasil estava sujeita a uma tarifa real de importação de 2,7% em 2023. A tarifa efetiva aplicada pelo Brasil aos Estados Unidos foi quatro vezes menor do que a tarifa nominal, de 11,2%, assumida no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Implementada agenda de reuniões estratégicas entre os órgãos de tecnologia e inovação de Santa Catarina

Na manhã desta terça-feira (9), o CIASC sediou a primeira reunião de alinhamento entre os principais órgãos que integram o ecossistema de tecnologia e inovação do Governo de Santa Catarina. Participaram do encontro o secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI), Edgard Usuy, o presidente do CIASC, Gustavo Madeira da Silveira, o presidente da FAPESC, Fábio Wagner Pinto, e o presidente do Sapiens Parque, Eduardo Vieira. A iniciativa inaugura uma agenda de encontros quinzenais, que ocorrerão de forma itinerante entre os órgãos, com o objetivo de aproximar lideranças, promover articulação contínua e impulsionar projetos conjuntos voltados à transformação digital do Estado. Para o secretário Edgard Usuy, o momento exige cooperação institucional e alinhamento estratégico. Ele destacou que o governador Jorginho Mello tem reiterado a importância de que os órgãos de tecnologia do Estado atuem de forma integrada, buscando soluções eficazes e com impacto direto para a população. O presidente do CIASC, Gustavo Madeira, reforçou o papel central da empresa na implementação de soluções digitais que tornem o governo mais ágil, transparente e moderno. “O CIASC pode e deve estar à frente da articulação técnica, apoiando as demais estruturas do governo na entrega de valor por meio da tecnologia. Trabalhar em sintonia com a FAPESC, o Sapiens e a SCTI é essencial para construirmos uma visão comum de futuro”, afirmou. Durante a reunião, o presidente da FAPESC, Fábio Wagner Pinto, ressaltou que a fundação tem buscado ampliar sua atuação como promotora de inovação também dentro do setor público. Já Eduardo Vieira, presidente do Sapiens Parque, destacou a importância de integrar os ambientes de pesquisa e inovação aos desafios reais da gestão pública, fortalecendo parcerias que acelerem o desenvolvimento do Estado. A criação dessa agenda conjunta demonstra o compromisso do Governo de Santa Catarina com uma gestão pública inovadora, colaborativa e alinhada com os desafios tecnológicos do presente e do futuro.

Tendências da construção civil e do mercado imobiliário são tema de evento

Entidade nacional da construção traz dados econômicos e de mercado para construtoras e incorporadoras de SC, PR e RS no próximo dia 17 Evento traz debate sobre cenários econômico e de financiamento ao setor. (foto: Freepik) Florianópolis, 09.07.25 – A Federação das Indústrias de SC (FIESC) sedia, no próximo dia 17, evento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) que apresenta dados inéditos e estratégicos sobre a indústria da construção e do mercado imobiliário nos três estados da Região Sul. A programação inclui análises de cenário econômico, tendências de financiamento, dados sobre lançamentos imobiliários e geração de empregos no setor. O encontro tem como objetivo promover o intercâmbio de informações entre lideranças locais e fomentar a atuação integrada das entidades empresariais. A análise do cenário econômico ficará a cargo da economista-chefe da CBIC, Ieda Vasconcelos. O presidente da CBIC, Renato Correia, e Marcos Bellicanta, presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção (CDIC) da FIESC, participam do debate. Os dados de mercado serão apresentados por Guilherme Werner, sócio da consultoria Brain Inteligência Estratégica. A iniciativa integra o projeto CBIC Indicadores Regionais, que já passou pelas regiões Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste, para mobilizar lideranças e tomadores de decisão em todo o país. Confira a programação do evento CBIC Indicadores Regionais | Região Sul 16h – Abertura Renato Correia, presidente da CBIC Marcos Mauro Pena, vice-presidente da CBIC para a região Sul Marcos Bellicanta, presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção (CDIC) da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) 16h20 – Painel 01 | Panorama econômico brasileiro e perspectivas da construção Ieda Vasconcelos, economista-chefe da CBIC 17h00 – Painel 02 | Panorama do mercado imobiliário: desempenho e perspectivas Guilherme Werner, sócio da BRAIN Inteligência Estratégica 17h40 – Painel 03 | Panorama do crédito imobiliário e oportunidades Representante BRB 18h10 – Debate 18h45 – Encerramento SERVIÇO: CBIC Indicadores Regionais | Região Sul Data: 17/07 (quinta-feira) Horário: das 16h às 19h Local: FIESC – Rod. Admar Gonzaga, 2765, Itacorubi, Florianópolis (SC)

Projeto com fibra de banana leva SENAI à final do BRICS Solutions Awards

O SENAI foi finalista do prêmio BRICS Solutions Awards com projeto que visa desenvolver um tecido resistente, suave e pronto para a produção industrial a partir da fibra do caule da bananeira. O Banana Têxtil foi desenvolvido pelo Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil, Vestuário e Design em parceria com empresas como a Musa da Terra, Eurofios, Altenburg e Pacoa Eco. Para o diretor-regional do SENAI, Fabrízio Pereira, a indicação do projeto Banana Têxtil ao BRICS Solutions Awards é o reconhecimento da capacidade catarinense de inovar com propósito. “Transformamos um resíduo agrícola em uma solução de alto valor para a indústria da moda, unindo sustentabilidade, tecnologia e inclusão produtiva. Essa conquista reforça o papel do SENAI como articulador de iniciativas que reposicionam o Brasil no cenário global da bioeconomia”, frisa. Jairo Dias, que coordena o Instituto SENAI de Tecnologia Têxtil, Vestuário e Design, explica que a pesquisa e o desenvolvimento dos projetos têm a premissa de resultar em aplicações para o setor industrial. “Nosso objetivo é sempre fortalecer a nossa indústria por meio da inovação”, destaca. O BRICS Solutions Awards é iniciativa do Conselho Empresarial do BRICS (BRICS Business Council) em parceria com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Relações Empresariais Internacionais (IBREI). A premiação reconhece soluções tecnológicas sustentáveis com alto impacto socioeconômico. Acompanharam a cerimônia o gerente de operações dos Institutos SENAI de Tecnologia, Fábio Karnopp, e a pesquisadora responsável pelo projeto Banana Têxtil, Vera Lúcia Vogel Faustino dos Santos.